Já faz muito tempo que não passo por aqui, mas foi bom demais reler as postagens antigas e revisitar sentimentos de outrora.
Escrever me faz bem de tantas maneiras: escrever o que sinto, escrever para quem gosto, rascunhar ideias desconexas... todo o universo do ato de escrever me agrada.
Não por acaso nos momentos de maior perturbação psíquica (rs) busco a reclusão e um cantinho sereno que me permita sair do turbilhão de emoções que não consigo controlar, ainda que tente veementemente.
Em que consiste esse desejo de perpetuar o efêmero? O registro é datado, de fato? Ou será que nosso modo de pensar na essência segue um padrão que não nos abandona com o passar dos anos?
Deixe-me voltar para o relatório técnico que me aguarda e que já venho procrastinando há vários dias.
Até!